Informação está em dossiê entregue à CPI da Covid e divulgada nesta quarta
O jornal o Estado de São Paulo, publicou hoje uma reportagem sobre o dossiê entregue à CPI da COVID, feita por 15 médicos que dizem ter trabalhado na PREVENT SENIOR.
Esse dossiê aponta que a declaração da morte da mãe do empresário Luciano Hang foi fraudada. Segundo o prontuário médico, Regina Modesti Hang de 82 anos, começou a apresentar sintomas de COVID em 23 de dezembro e tomou hidroxicloroquina, azitromicina e colchicina, antes de ir ao Hospital Prevent Senior.
Teria recebido depois tratamento com ivermectina e outros tratamentos experimentais.
Hang que é grande apoiador do Presidente Jair Bolsonaro, publicou um vídeo, pouco após a morte da mãe, onde lamentava a mãe não ter recebido o tratamento precoce.
Esse vídeo foi divulgado hoje na CPI da COVID.
De acordo com a reportagem do Estadão, o dossiê feito pelos médicos, indica que o prontuário médico prova que a mãe de Hang utilizou o Kit antes de ser internada e que repetiu o tratamento durante a internação.
O filho teria conhecimento dos fatos.
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