O preço da cebola aumentou 82,39% de acordo com o 10º IPT (Índice de Preços Toledo), do ano.
A pesquisa, desenvolvida pela Empresa Júnior da Toledo Prudente Centro Universitário, indica que o valor da cesta básica ficou praticamente estagnado, identificando uma deflação de 0,08%, em relação à pesquisa anterior.
O consumidor que gastava R$ 1.017,58, para compra da cesta básica do IPT, hoje gasta, em média, R$ 1.016,81.
O IPT foi realizado em seis supermercados de Prudente, no dia 19 de maio.
O grupo de Higiene Pessoal apresentou uma deflação de 8%, com destaque para o papel higiênico (4 unidades de 30 metros, folha simples), com queda de 19,10% e o creme dental (90 gramas), que apresentou um decréscimo de 10,59%.
Seguindo a tendência de baixa, o grupo de Artigos de Limpeza apresentou uma deflação de 4,69%, com destaque para o desinfetante tipo pinho (500 ml), com queda de 14,58% e o sabão em pó (1 kg), com baixa de 6,88%.
Em contrapartida, o grupo de Alimentos apresentou uma inflação de 1,12%, com destaque para a cebola (kilo), com aumento de 82,39% e o queijo muçarela, com acréscimo de 18,04%.
Devido às promoções, variedade e disponibilidade de produtos nos estabelecimentos, alguns apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como o sabonete (85-90 g), que variou entre R$ 1,25 e R$ 2,99, resultando numa diferença de 139,20% e a batata (kg), que foi de R$ 3,98 a R$ 8,99, com uma diferença de 125,88%.
A concorrência entre os supermercados possibilita ao consumidor a oportunidade de economizar até 43%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, gasta-se R$ 447,44. Já se comprar pelo menor preço, o total gasto seria de R$ 312,76, economizando, assim, o valor de R$ 134,68.
Dados do CAGED mostram queda no número de vagas na cidade, com exceção do comércio, que registrou crescimento no número de contratações.
Farinha, principal insumo, ficará mais cara devido à importação de trigo; aumento preocupa consumidores.
Primeira parcela paga até sexta e segunda parcela a partir de 1º de dezembro; trabalhadores devem ficar atentos à tributação e cálculos proporcionais.
Vitalino Crellis, presidente do Sincomércio