Escassez de água atinge as hidrelétricas, especialmente no Sudeste e Centro-Oeste
O consumidor brasileiro terá que arcar com a produção de energia por meio de usinas termoelétricas. O Ministério de Minas e Energia aumentou a projeção de uso deste tipo de produção de energia por conta da falta de chuva nas principais bacias hidrelétricas do país.
No final do mês passado, durante comunicado oficial, o titular da pasta, Bento Albuquerque, destacou a calamidade. “O Brasil enfrenta uma das piores secas de sua história. A escassez de água que atinge nossas hidrelétricas, em especial do Sudeste e Centro-oeste, é a maior dos últimos 91 anos”.
A produção de energia por termoelétrica é bem mais cara. A previsão da pasta é que mais de R$ 13 bilhões sejam gastos com a produção deste tipo de energia este ano. Em relação com a estimativa anterior do ministério, houve um acréscimo de 45%. Este valor será repassado para a conta de luz da população.
A Aneel ajustou a bandeira tarifária vermelha, patamar dois, a mais alta do sistema. A bandeira que cobrava R$ 6.24 a mais para cada 100 quilowatts hora consumidos passou a cobrar R$ 9.49. Hoje, as usinas hidrelétricas representam 62% da capacidade de geração de energia no país. Termoelétricas, solares, eólicas e nucleares representam 38%.
Fonte: Rede de Notícias Regional
Dados do CAGED mostram queda no número de vagas na cidade, com exceção do comércio, que registrou crescimento no número de contratações.
Farinha, principal insumo, ficará mais cara devido à importação de trigo; aumento preocupa consumidores.
Primeira parcela paga até sexta e segunda parcela a partir de 1º de dezembro; trabalhadores devem ficar atentos à tributação e cálculos proporcionais.
Vitalino Crellis, presidente do Sincomércio