O 15º IPT (Índice de Preços Toledo), realizado pela Empresa Júnior da Toledo Prudente, constatou uma deflação de 2,61% no preço da cesta básica. O consumidor que gastava R$ 1.029,21, para comprar a cesta básica do IPT, hoje gasta, em média, R$ 1.002,31.
A pesquisa foi realizada em sete supermercados de Prudente, no dia 04 de agosto.
O "grupo de higiene pessoal" apresentou uma deflação de 8,35%, destacando-se o papel higiênico (4 unidades/ 30m/ folha simples), com decréscimo de 25,57% e o shampoo (340-350ml), com redução de 9,76%.
Seguindo a tendência de baixa, o "grupo de alimentos" apresentou uma deflação de 2,47%, com destaque para o tomate (kg), que teve queda de 32,32%, e a batata (kg) com decréscimo de 21,45%.
Em contrapartida, o "grupo de artigos de limpeza" apresentou uma inflação de 4,29%, com a água sanitária (1l) com alta de 34% e o sabão em barra (5 unidades), com acréscimo de 25,82%.
Devido às promoções, variedades e disponibilidades de produtos nos estabelecimentos, alguns apresentaram uma considerável diferença de preços entre os locais pesquisados, como o café em pó (500g/ papel laminado), que variou entre R$ 6,98 e R$ 17,99, resultando em uma diferença de 157,74% e o desinfetante (fragrância pinho) (500ml), entre R$ 2,45 e R$ 5,65, com uma diferença de 130,61%.
A concorrência entre os supermercados dá ao consumidor a oportunidade de economizar até 54%, pois, comprando uma unidade de cada produto pelo maior preço, ele gastaria R$ 458,92. Já se a sua compra fosse feita pelo menor preço, o total gasto seria de R$ 298,18, economizando assim, R$160,74.
A pesquisa teve a participação de quatro alunos da Toledo Prudente: Alana Alves Adorno, Beatriz Carnelós Vieira, Rafael Kenji Hirata e William do Mar Silva. Os trabalhos foram orientados pela supervisora de Práticas Profissionais, Beatriz de França Pasoti.
Dados do CAGED mostram queda no número de vagas na cidade, com exceção do comércio, que registrou crescimento no número de contratações.
Farinha, principal insumo, ficará mais cara devido à importação de trigo; aumento preocupa consumidores.
Primeira parcela paga até sexta e segunda parcela a partir de 1º de dezembro; trabalhadores devem ficar atentos à tributação e cálculos proporcionais.
Vitalino Crellis, presidente do Sincomércio