A partir de setembro, o programa Bolsa Família restringirá novos cadastros unipessoais, ou seja, famílias compostas por uma única pessoa.
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social estabeleceu um limite de 16% dos benefícios para esse público em cada município do Brasil, com base em dados do IBGE.
A limitação se aplica apenas a novos cadastros, enquanto os beneficiários existentes continuam recebendo.
No entanto, se um município já atingiu o limite, não será possível registrar novos beneficiários na modalidade unipessoal.
Mais de 930 mil benefícios foram suspensos até julho deste ano, como parte da revisão de mais de oito milhões de benefícios unipessoais, a serem analisados até dezembro em um processo de revisão detalhado.
Vitalino Crellis, presidente do Sincomércio