Arrecadação tarifária teve déficit de pouco mais de R$ 8 bilhões até o mês de agosto
Com a falta de chuvas e a utilização de gás natural, diesel e carvão para não faltar energia elétrica no Brasil, a arrecadação das bandeiras tarifárias gerou um rombo de pouco mais de R$ 8 bilhões até o mês de agosto. Os dados são da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O valor cobrado a mais com as bandeiras aplicadas na conta de luz foi insuficiente e não cobriu os custos para a produção de energia. Isto aconteceu pela falta de chuvas, o que deixou os reservatórios das usinas hidrelétricas com níveis muito baixos. Foi a maior seca dos últimos 90 anos.
Para o presidente da Associação dos Produtores de Energia de Santa Catarina, Gérson Berti, este problema é crônico. Segundo ele, é preciso um grande planejamento e reserva de energia elétrica para não comprometer o crescimento industrial e nem o bolso do cidadão.
“Isso é só um começo. A tendência é o agravamento, ou seja, esses oito bilhões vão para a conta do consumidor no ano que vem, e no ano que vem gera-se nova bandeira tarifária, insuficiente para cobrir déficit”, avalia Berti.
Com a chegada das chuvas, o presidente Jair Bolsonaro poderá determinar o fim da cobrança da bandeira tarifária da energia elétrica de vermelha para normal em novembro. A bandeira tarifária é um sistema criado em 2015 e que cobra um adicional às contas de luz toda vez que aumenta o custo da produção de energia.
Fonte: Rede de Notícias Regional
Dados do CAGED mostram queda no número de vagas na cidade, com exceção do comércio, que registrou crescimento no número de contratações.
Farinha, principal insumo, ficará mais cara devido à importação de trigo; aumento preocupa consumidores.
Primeira parcela paga até sexta e segunda parcela a partir de 1º de dezembro; trabalhadores devem ficar atentos à tributação e cálculos proporcionais.
Vitalino Crellis, presidente do Sincomércio