O prefeito Ed Thomas, sem partido, encaminhou um projeto de lei complementar à Câmara Municipal visando a aprovação para a venda de nove imóveis públicos. Combinados, esses imóveis têm uma área total de 13.495,20 metros quadrados.
A administração justifica a venda como uma maneira de angariar recursos para investir em melhorias para os cidadãos e complementar o orçamento da cidade. Essa estratégia faz parte dos esforços para enfrentar a queda na arrecadação, incluindo leilões de veículos inutilizados. No entanto, não estão previstos, por enquanto, novos leilões ou vendas de imóveis.
Dos nove imóveis em questão, seis têm a mesma área de 414 metros quadrados cada. O maior imóvel possui 8.705,23 metros quadrados, seguido por um com 1.606,00 metros quadrados e outro com 699,97 metros quadrados.
O projeto de lei prevê duas opções para aquisição junto à Prefeitura: pagamento à vista com 20% de desconto, ou a prazo, com no mínimo 20% do valor total à vista e o restante dividido em até 12 parcelas mensais, convertidas em Unidades Fiscais do Município (UFMs). Os pagamentos serão feitos através de guia emitida pela Secretaria Municipal de Finanças. No caso de parcelamento, as prestações terão vencimento no dia 10 de cada mês, com multa de 10% em caso de atraso. Após três parcelas em atraso, o contrato será rescindido unilateralmente.
Com baixa no número de doadores, cirurgias precisam ser adiadas no município por falta de plaquetas.
Cidade já tem mais de 12 mil casos confirmados da doença; autoridades reforçam importância da colaboração da população
Operação Potemkin apura liberação indevida de parcelas para obras inexistentes com uso de imagens falsas e assinaturas forjadas
Nova legislação garante repasse trimestral da Sabesp e projeta universalização dos serviços no município
Vítimas mais recentes são duas mulheres; cidade já registra mais de 11 mil casos confirmados da doença